“Ando de cômodo em cômodo, subo e desço as escadas e me sinto um pássaro de asas cortadas, que fica se atirando contra as barras da gaiola. 'Me deixe sair para onde existem ar puro e risos!', grita uma voz dentro de mim. Nem mesmo me incomodo mais em responder, só fico deitada no divã. O sono faz o silêncio e o medo terrível irem embora mais depressa, ajuda a passar o tempo, já que é impossível matá-lo.”
O Diário de Anne Frank.
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